... e era o último ponto final. Nem ver. Desperdiçar a chance de aproximação, sendo necessária ou não. Uma vontade amazônica de não me ver. Amazônica. Invisivelmente enorme, em princípio, mas que foi desmatada... Acre por acre. Galho por galho, cada folha. E quando pensei chegar no cerne do obscuro rubro de sua ex-mata, e quando pensar que tudo estava claro, eis que árvores virtuais dez vezes maiores surgem. Uma multidão de seres ex-curos prolongam a distância ao infinito e, agora, o ponto era meu, afinal. A incompetência era minha, a incapacidade de aproximação, a decepção, a frustração. Eu não conseguiria, não consegui.
Como seguí.
Como Johnnie, continuei. Apesar do concreto irreal que insistia ao existir, e não parar. Parou, quando o tornei simplesmente. Quando o tomei, simplesmente.
Rubens Salomão.
Tá se revelando um grande jogador de palavras.
ResponderExcluirque que isso.
muito bom!
Seus textos estão ficando tão adequados pra mim, quanto os da Paula.
ResponderExcluirum grande jogador de palavras /2/
beeijo, Rubs. ;***
Achei de tristemente humorístico, se é que isso é possível... =D
ResponderExcluirAdorei as metáforas.
;*
besostelefonéame